A maior parte das vezes, apaixonamo-nos, mas não podemos permanecer assim. O mundo, então, chama esse estado em que estivemos de ilusão ou obsessão. Porém, não estávamos iludidos. Não estávamos obcecados. Simplesmente nos faltou, ou faltou a outra pessoa, a habilidade emocional para conservar a magia quando a manhã chegou. Mais tarde, diremos a nós mesmos que aquele momento de magia não foi real, mas essa análise não passa de uma mentira coletiva. Inventamos a mentira como um meio de enfrentar o desapontamento de ter estado na lua numa noite estrelada, e então caímos para o que pode parecer uma terra estéril.
Essa mentira é pouco mais do que uma conspiração social.
[...] Na verdade, podemos ir à lua e manter sua magia por toda a vida. Podemos respirar no seu espírito e nunca soltar o ar. Podemos possuir os poderes e a experiência do encantamento romântico por toda uma vida de cintilante aventura. Podemos entrar no templo e receber um novo coração, para sempre aceso com calor cor de laranja. Tendo ido à lua e acreditado no que vimos por lá, podemos voltar com a passagem que sempre nos levará de volta.
[...] Entramos nesse reino aos pares. Não é apenas um lugar para férias emocionais mas, de fato, nossa mais nova fronteira espiritual. Na verdade, nesse lugar não vivemos apenas. Nesse lugar, vivemos para sempre.
Marianne Williamson
Essa mentira é pouco mais do que uma conspiração social.
[...] Na verdade, podemos ir à lua e manter sua magia por toda a vida. Podemos respirar no seu espírito e nunca soltar o ar. Podemos possuir os poderes e a experiência do encantamento romântico por toda uma vida de cintilante aventura. Podemos entrar no templo e receber um novo coração, para sempre aceso com calor cor de laranja. Tendo ido à lua e acreditado no que vimos por lá, podemos voltar com a passagem que sempre nos levará de volta.
[...] Entramos nesse reino aos pares. Não é apenas um lugar para férias emocionais mas, de fato, nossa mais nova fronteira espiritual. Na verdade, nesse lugar não vivemos apenas. Nesse lugar, vivemos para sempre.
Marianne Williamson
0 comentários:
Postar um comentário