Para os erros há perdão;
Para os fracassos, chance;
Para os amores impossíveis, tempo.
Os erros marcam!
São facas!
Esfaqueiam e castram.
Perdão é uma invenção!
Se o Homem não tem coração!
Não irá deixar de vingar NÃO.
Dizer que os erros têm
Perdão,
É pura consolação.
Os erros alheios serão lembrados aos
Homens dianteiros (fábula da raposa e uvas)
Principalmente pelos
Canteiros (vivem nos cantos, andam pelos becos)
Mas os erros são uma versão,
Não combinam com o homem de
Razão.
O erro depende do lado da equação!
Os fracassos formam homens
Às vezes,
De aço!
Pode ser causado também
Por gente que na terra tem vocação de ser
Palhaço (autopunição).
O fracasso pode ser um
Mafioso abraço!
Pode ser no sapato
Um pedaço de pedra
Na sociedade,
A Serra do Espinhaço!
Ele pertence à própria pessoa,
Mas as pessoas ao redor lhes aumentam o
Espaço,
Pois a regra de sempre é:
Faça o que eu mando e não repare o que eu
Faço.
Mas os amores impossíveis,
O tempo basta.
Dizer isso é
Cachaça!
O tempo nada acha,
Nem rechaça!
Nas coisas dos outros,
Nunca se entrelaça,
O tempo ao contrario,
Os amores (desilusões),
Recalca.
Como amar é colocar asas,
E vôos alçar,
Pode-se enganar,
Descobrir que não é fácil
Acertar,
E que todas as formas anormais de
Amor,
É simples modo de falar (discurso),
Que o tempo não vai melhorar,
Pois o tempo é construção fictícia do homem,
Para a si e aos outros enganarem.
Sarah Westphal
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