Liberta-te Zé, e abre os braços,
voa, sem descanso, ao horizonte
e lembra-te que as gotas dos abraços
facilmente se transformam numa fonte.
Numa fonte de água cristalina
que embriaga a boca de frescura
e se sorve, em cada gota de água fina,
a torrente mais fresca da ternura.
Bebe, caro Zé, esse fermento
que na água cresce e multiplica.
Dessedenta-te, Amigo, no alimento
que a água em tua boca dulcifica.
Se não há limites para o sonho
nem fronteiras que sustenham a vontade
abre o teu rosto, vai, risonho:
Parte à procura da Felicidade!
Fernando Peixoto (Porto - Pt - 2009)
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
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